Metal Reunion Zine
quinta-feira, 13 de novembro de 2025
HEAVY SESSIONS - ANTROFORCE E COMANDO ETÍLICO EM NATAL/RN. DATA: 28/11/2025
FILHOS DO CÃO #3 - DATA: 13/12/2025 - BACKSTAGE BAR - NATAL/RN
FACADA e ALKYMENIA EM NATAL/RN. DATA: 29/11/2025. Backstage Bar.
terça-feira, 4 de novembro de 2025
ENFORCER EM SÃO PAULO. Data: 07/02/2026.
Fanzine Escrituras do Submundo #4 será lançado em breve.
ENFORCER – Unshackle Latin America 2026. Confira as datas.
AMBUSH EM SÃO PAULO. Data: 09/11/2025
domingo, 26 de outubro de 2025
Open The Coffin: Novo álbum "Once Alive Always Dead" disponível para Streaming. Confira também o single Zombified.
Disponível nas plataformas digitais o novo álbum do Open The Coffin intitulado Once Alive Always Dead. Em breve o material físico estará disponível via Black Hole Productions. Ouça agora!
Assista o clipe single 'Zombified' , som que integra o novo álbum "Once Alive Always Dead"
https://www.youtube.com/watch?v=FiHRNGHN34w
NecroCast, é o podcast oficial do Necrotério Fest, o primeiro festival temático de Halloween dedicado ao Metal Extremo no Nordeste.
Fonte
Pesquisa Music Reunion
Navalha na Carne Extra #2 - O Tudo ou Nada Mimado, Cruel e Indecente — Uma explanação sobre o fascismo tupiniquim. O Golpe 2.0.
Mais um Navalha na Carne Extra, que pensei em não publicar. Mas melhor ficar aqui do que ser apagado.
Desde que a extrema direita perdeu as eleições em 2022, o Brasil mergulhou numa sucessão de episódios tão reveladores quanto vergonhosos. Para os que compreendem os sinais, e até para os analfabetos políticos e desavisados, ficou evidente que os derrotados não são apenas maus perdedores: são perigosos. Muito perigosos.
O desespero diante do adiamento de um projeto de poder explicito e egocêntrico, seja ele fascista, elitista ou teocrático, neopentecostal, separatista e preconceituoso ou apenas um projetinho nazista a brasileira, vem sendo escancarado muito antes do 8 de janeiro de 2023. Planos de terrorismo, tentativas de explodir caminhões de combustível nas imediações do aeroporto de Brasília, esquemas para assassinar o presidente, o vice e ministros da Suprema Corte, ameaças de fechamento das instituições democráticas, exigência de nova eleição, sabotagem sistemática nas votações do Congresso, ainda que em pautas voltadas ao bem-estar da população mais pobre, fazem parte do script.
A oposição radical e corrompida mente com desfaçatez. Constrói narrativas fictícias, usa redes sociais como armas de desinformação, e protagoniza uma guerra política jamais vista na história brasileira. Perder uma eleição nunca foi tão insuportável para os falsos bastiões da moral e da família. A máscara de salvadores caiu. Negar o resultado das urnas é uma tática conhecida — vista em outros cantos do mundo — que, quando aplicada, acende os estopins de guerras civis e ditaduras.
Agora, em 2025, enquanto enfrentamos impactos econômicos e incertezas geopolíticas, testemunhamos representantes do povo auto-exilando-se sob o pretexto de perseguição política. No exterior, articulam campanhas contra o governo democraticamente eleito, tentando evitar que seu “garoto-propaganda” — o fascista tropical — ocupe o lugar que deveria ter ocupado desde o início: o banco dos réus. Mimado, negacionista, golpista.
O “tudo ou nada” à brasileira parece mais um plano da CIA em parceria com uma ABIN paralela, empenhados no controle de uma região estratégica para os interesses dos Estados Unidos e seus satélites. Terras raras, os BRICS, o avanço do Pix, a soberania digital, e o julgamento de Bolsonaro transformaram-se em peças centrais dessa geopolítica disfarçada de cruzada moral.
A mais nova cereja do bolo? A taxação de 50% sobre produtos brasileiros imposta pelos EUA. Uma chantagem velada, disfarçada de medida econômica, que visa pressionar o governo brasileiro a anistiar golpistas, criminosos e terroristas políticos. O impacto será direto: milhares de empregos perdidos, aumento da insegurança alimentar e econômica, especialmente entre os trabalhadores. Mas a extrema-direita, insensível e hipócrita, pouco se importa em quebrar os ovos — desde que o omelete sirva aos seus próprios pratos.
Não se importam com o país. Nem com o povo. O projeto é claro: o caos como escada, o sofrimento como ferramenta, a desinformação como evangelho. Enquanto isso, a população é bombardeada com imagens de protestos confusos, trios elétricos decorados com bandeiras de Israel e dos EUA, líderes neopentecostais berrando por anistia a delinquentes e partidos políticos transformando o Congresso em balcão de chantagem.
O roteiro é conhecido: desestabilizar o governo, provocar colapso econômico, aprovar um impeachment baseado em fake news, reverter cassações de parlamentares da direita suja, anistiar criminosos — como fez Donald Trump em seu primeiro dia de mandato — e tornar elegível o mascote do fascismo brasileiro: um Mussolini de chinelo, grotesco e risível, mas perigosamente funcional.
Tudo isso é um novo golpe, camuflado em múltiplas narrativas, mas que, somadas, revelam um remake ainda mais cínico do impeachment de Dilma Rousseff. Um espetáculo com maior hipocrisia, veiculado em horário nobre por emissoras que já fecharam com a extrema-direita. TVs que recebem gordas verbas públicas por meio de partidos políticos, que agora funcionam mais como agências de publicidade do ódio do que como veículos jornalísticos. As pautas sumiram. Restaram os briefings.
A intenção é uma só: destruir a imagem do governo, abrir caminho para o retorno de um regime ultraconservador, fascista, neopentecostal, a serviço dos lucros imorais do agronegócio e dos senhores da guerra política. Está tudo declarado, às claras. Eles não têm mais pudores — acreditam, com razão parcial, que estão lidando com uma massa analfabeta, preguiçosa, que não lerá um texto como este até o fim. E é nesse vácuo de leitura crítica que nadam de costas, livres, rumo ao golpe 2.0.
É o retorno planejado de militares, políticos corruptos, latifundiários e líderes religiosos ao comando do país, mesmo que isso custe o retrocesso absoluto, a intolerância institucionalizada, a repressão cultural e, talvez, um novo golpe militar — legitimado por tribunais comprometidos nos bastidores com a sabotagem democrática.
Em resumo: o vitimismo disfarçado de patriotismo, a manipulação midiática, as mentiras repetidas à exaustão, têm um único objetivo — o impeachment de Lula e a reabilitação política de Bolsonaro. Uma farsa travestida de democracia. Um teatro onde somos plateia e figurantes ao mesmo tempo. Mas, no roteiro desta peça grotesca, não temos direito algum de interferir no desfecho.
Se vamos sorrir ou chorar no fim, já sabemos: quem é trabalhador, LGBTQIA+, estudante, negro, quilombola, indígena, adepto de religiões não cristãs, ou simplesmente um ser pensante... já recebeu a resposta.
Fanzine Juvenatrix #276 disponível
Está disponível a edição virtual e gratuita do fanzine “Juvenatrix” número 276
Conteúdo:
“Juvenatrix” número 276 (Novembro de 2025), 14 páginas.
Capa e Contra Capa: ilustrações de Angelo Junior
Metal extremo: “Deicide” (EUA), “Behemoth” (Polônia)
Conto de Caio Alexandre Bezarias
Literatura: resenhas de “A Hora do Vampiro”, de Stephen King, por Marcello Simão Branco
Cinema: resenhas de “O Submarino Atômico” (1959), “O Grito do Lobo” (1974), “O Único Sobrevivente” (1984), “Volte Ammie, Volte!” (1970), “Para Onde Foram Todos?” (1974), por RR
Contatos: renatorosatti@yahoo.com.br
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ANGUERE – BANDA ANUNCIA TEASER DE NOVO TRABALHO.
A banda ANGUERE, conhecida por suas letras pesadas e som único, anunciou nas redes sociais o lançamento de um teaser para seu próximo trabalho.
Jéssica Falchi (ex-Crypta) anuncia nova banda e lançamento do primeiro single
Guitarrista, ex-Crypta, inicia novo momento profissional apostando no diálogo entre a técnica e a emoção por meio de uma sonoridade que vai do rock ao metal instrumental moderno
A guitarrista e compositora brasileira Jéssica Falchi, que integrou por cerca de dois anos a banda de death metal Crypta, inicia agora um novo capítulo de sua jornada profissional com a Falchi, seu trabalho solo instrumental focado na liberdade criativa e na busca por uma sonoridade pessoal.
Quatro singles, produzidos em parceria com o guitarrista Jean Patton (ex-Project46), serão lançados entre o final de 2025 e início de 2026, que culminarão no primeiro EP da Falchi.
O EP, inclusive, será lançado dia 23 de janeiro de 2023, data em que Jéssica estará presente na concorrida feira da indústria musical NAMM Show, em Los Angeles (EUA).
A música que apresenta a nova fase da habilidosa, experiente e versátil guitarrista, intitulada 'Moonlace', chega às plataformas de streaming no dia 31 de outubro.
Faça já o pré-save de 'Moonlace' AQUI
“Quero que minha música alcance não só músicos, mas pessoas que se conectam com o som de forma emocional”, comenta Jéssica.
A nova fase de Jéssica Falchi é um convite à introspecção e à liberdade musical. Sua guitarra, ora intensa, ora delicada, fala por ela, traduzindo emoções, descobertas e a beleza do som como forma de existência.
"Cada música traz uma abordagem diferente e eu as vejo como bem distintas entre si, mas sempre partindo do princípio do rock/metal e tentando incluir uma pitada das referências brasileiras", afirma a guitarrista.
Jéssica Falchi: biografia
Guitarrista e compositora, Jéssica Falchi começou a tocar ainda na infância, inspirada por nomes que moldaram a linguagem da guitarra instrumental, como Joe Satriani, Steve Morse, Frank Gambale e Steve Vai. Com o passar do tempo, o metal entrou em sua vida e transformou sua forma de tocar e sentir a música. Do thrash ao progressivo, ela encontrou no instrumento uma maneira de expressar o que as palavras não alcançam.
Após anos atuando em bandas cover e construindo uma presença marcante nas redes, incluindo vídeos que chamaram a atenção do próprio Metallica, Falchi ampliou sua trajetória tocando com Aquiles Priester e gravando com Elana Dara.
Com mais de 300 mil seguidores no Instagram, a guitarrista foi anunciada como integrante fixa da Crypta, banda brasileira de death metal com a qual excursionou pelo mundo: tocou nas Américas, Europa e Ásia, consolidando-se como uma das guitarristas mais reconhecidas do cenário metal contemporâneo.
Agora, Jéssica inicia um novo capítulo: sua carreira solo, marcada pela liberdade criativa e pela busca por uma sonoridade pessoal. Suas composições exploram o diálogo entre técnica e emoção, transitando por universos que vão do rock e do metal ao instrumental moderno, com influências de nomes como Intervals e Kiko Loureiro, além de referências a Iron Maiden, Metallica, Pink Floyd, Leprous e Vola.
Acompanhe Jéssica Falchi nas redes
www.instagram.com/falchi.jessica
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Wild Storm lança álbum de estreia “The Crimson Dawn” e reafirma a força do Heavy Metal tradicional brasileiro
Com influências de Running Wild, Judas Priest e Grave Digger, banda paulistana apresenta um disco intenso, repleto de energia, crítica social e respeito às raízes do metal.
A cena do Heavy Metal nacional ganha um novo e poderoso nome. A Wild Storm, banda formada na capital paulista, lança oficialmente seu álbum de estreia, “The Crimson Dawn” — um trabalho que celebra o espírito do metal tradicional com autenticidade, técnica e mensagens fortes sobre o mundo contemporâneo.
Idealizada pelo guitarrista e compositor Emerson Aquino, a Wild Storm nasceu da paixão pelo gênero e do desejo de transformar anos de composições em um projeto sólido. Inspirado por nomes como Running Wild, Judas Priest e Grave Digger, Emerson deu início à banda ao lado do vocalista Claudio Santana, logo reforçada por Diego Cachigian (baixo) e Davyd Havier (bateria), completando a formação definitiva.
Com essa união, o grupo consolidou um som vigoroso e direto, que une o peso e a melodia do metal clássico à energia moderna de uma nova geração. O resultado é “The Crimson Dawn”, lançado em outubro de 2025 — um disco que sintetiza anos de amadurecimento e dedicação, transformando riffs e ideias em composições cheias de identidade, vigor e atitude, reafirmando a essência do Heavy Metal em sua forma mais genuína.
“The Crimson Dawn” é um manifesto sonoro que combina força, emoção e crítica, equilibrando riffs marcantes, refrões épicos e temáticas profundas. O álbum exala paixão e respeito pelas raízes do gênero, sem abrir mão de uma sonoridade atual, poderosa e relevante.
Entre os destaques estão “Legions of Freedom”, primeiro single e verdadeiro hino à liberdade individual; “Despised Screams”, com crítica à corrupção e forte influência teutônica; e “The Killing Flood”, inspirada nas tragédias das enchentes no Sul do Brasil. Outras faixas exploram reflexões humanas e filosóficas, como o isolamento digital em “When Love Grows Cold”, os horrores da guerra em “Unwanted War”, e o alerta ecológico e existencial da faixa-título “The Crimson Dawn”, que encerra o disco em tom apocalíptico.
Gravado de forma independente, o álbum mostra o equilíbrio entre melodia, agressividade e mensagem, consolidando a Wild Storm como uma das novas apostas do metal tradicional brasileiro.
“Esse álbum é o resultado de anos de paixão pelo metal e pela composição. É o início de uma jornada que queremos compartilhar com quem ainda acredita na força da música pesada feita com verdade”, afirma Emerson Aquino, fundador e guitarrista da banda.
Animada com a ótima recepção do disco, a Wild Storm já prepara seus próximos passos: o lançamento do CD físico — atualmente em produção em parceria com o selo Storm Atoom Records, entre outros —, a gravação de um videoclipe para “Despised Screams” e a realização de uma série de shows pelo underground paulistano.
Siga Wild Storm nas redes:
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Facebook: @wildstormband
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Assessoria de imprensa: JZ Press (@jzpressassessoria)
Accept: a ascensão e queda da formação clássica após a reunião com Udo Dirkschneider em 2005
Após o fracasso dos álbuns Death Row e Predator, em meados dos anos 1990, a lenda do metal alemão Accept chegava ao auge de seus problemas internos. O vocalista Udo Dirkschneider discordava do rumo que o guitarrista Wolf Hoffmann e o baixista Peter Baltes queriam tomar, enquanto o guitarrista Stefan Kauffman assistia perplexo às brigas. A decisão foi de pendurar as chuteiras.
Conforme narrado pelo renomado biógrafo Martin Popoff no livro Metal Heart - A História do Accept, cuja versão em português foi lançada pela editora Estética Torta, as coisas mudaram de figura a partir da intervenção da revista alemã Rock Hard, que insistiu para que o grupo tocasse no festival em celebração aos vinte anos da publicação.
Segundo Wolf Hoffman, as coisas não deram certo de início, mas tudo se ajeitou em 2005: “eles começaram a revista quando o Accept começou, e acho que fomos a primeira matéria de capa deles. Conversamos com isso sobre Udo, mas ele disse que sua banda era prioridade sobre o Accept, então não deu certo. Porém, felizmente, neste ano deu certo”.
Em entrevista a Marko Syrjala, da Metal Rules, no outono de 2005, ainda era possível sentir um certo ressentimento do guitarrista em relação ao vocalista, que havia recusado não apenas se apresentar com a banda no festival da Rock Hard mas também no 25º aniversário do Wacken Open Air, alegando que seu trabalho era mais importante: “todo mundo nos queria lá, entramos em contato com Udo e ele recusou [...], mesmo que só toque algumas vezes em clubes para poucas centenas de pessoas”.
Mesmo que a reunião não envolvesse todos os membros da formação original, todos que embarcaram no projeto tinham uma grande bagagem com a banda: Udo nos vocais, Hoffman e Herman Frank nas guitarras, Baltes no baixo e Stefan Schwarzmann na bateria. Segundo Hoffman, o repertório planejado era “bastante óbvio, mas também estamos pensando em tocar músicas que nunca tocamos. [...] Não queremos fazer só o que é esperado”.
Os ensaios começaram logo no primeiro dia do ano e, por um tempo, as coisas funcionaram relativamente bem: “é realmente difícil chegar ao ponto de estarmos em cima do palco, por causa de todas as negociações e barganhas nos bastidores. Pra dizer a verdade, é um pesadelo. Entretanto, quanto estamos no palco, tudo é bem tranquilo”, conta Hoffmann.
No entanto, o guitarrista estava pouco otimista em relação a um futuro possível para a banda: “gostaria que pudéssemos fazer isso a cada dez ou cinco anos. Mas isso é bem improvável, com a maneira como Udo se comporta e essas merdas. Ele está tornando tudo bem difícil pra nós. Estamos tentando o que podemos, mas somos sempre nós contra Udo”, conta.
O vocalista, por sua vez, afirma que percebia a cada show que gostava mais de estar com o U.D.O. do que com o Accept, chegando a se arrepender da decisão de participar da reunião. “Nos divertimos muito naquela turnê, falando sobre os velhos tempos e blá-blá-blá, mas não sei como explicar. É, a sensação não estava boa. [...] Para mim, particularmente, foi difícil fazer aquilo tudo com o Accept. A razão pela qual eu disse sim foi porque queria descobrir se ainda havia alguma coisa. Mas, por mim — e só posso dizer por mim, não por Wolf ou por Peter —, não restou nada. Acho que esse foi o jeito perfeito de terminar o Accept”, explica.
Hoffman especula sobre os motivos pelos quais Udo não se interessou em manter a banda ativa depois da turnê: “ele tem sua própria banda, e acho que agora ele adora estar no controle e ser seu próprio chefe mais do qualquer coisa. Quase tivemos que implorar para que ele aceitasse. [...] Nem você nem o resto do mundo entendem o porquê de ele dificultar tanto isso, não posso explicar, a não ser o fato de que odeia que sejamos muito mais bem-sucedidos, mesmo que ele fizesse parte disso. Talvez ser dono de 100% do U.D.O. seja melhor do que ter 25% de um todo”.
O vocalista retrucou: “ele (Hoffman) sabia que eu estava fazendo trabalhos com o U.D.O. e nosso álbum já estava a caminho, e sabia o que eu estava pensando o tempo todo. Da minha parte, não haveria reunião em nenhum momento, e ele sabia disso desde o início, e agora está mudando a história. [...] Se ele quiser, ainda pode fazer o Accept, mas com outro vocalista”.
Dito e feito: em 2009, a formação que tocou na turnê de reunião recrutou o vocalista Mark Tornillo e deu sequência à história do Accept a partir do lançamento do álbum Blood of the Nations, de 2010.
Para adquirir a biografia Metal Heart - A História do Accept, de 2021, que foi lançado no Brasil pela editora Estética Torta, acesse o seguinte link: https://esteticatorta.
Fonte
imprensa.acessomusic@gmail.com
Dark Dimensions Fest 2026: Forbidden, Vio-Lence e Venom Inc. se unem em encontro histórico no Brasil
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Após o sucesso da primeira edição, realizada em janeiro de 2025, o Dark Dimensions Fest, realizado pela renomada produtora Dark Dimensions, que celebra 25 anos de produções esse ano, retorna com uma segunda edição ainda mais ambiciosa. Ingressos disponíveis através da plataforma DDTickets.
No dia 8 de fevereiro de 2026, a Burning House, na capital paulista, será o palco de um encontro histórico entre três lendas do metal mundial: Forbidden (Thrash Metal/EUA), Vio-Lence (Thrash Metal/EUA) e Venom Inc. (Heavy/Speed Metal/Inglaterra). A abertura ficará por conta da banda mineira New Democracy (Melodic Death Metal), um dos nomes mais promissores da nova geração do metal nacional.
Todas as bandas prometem trazer intensas apresentações, repertórios que atravessam décadas e, o melhor de tudo, a oportunidade única de ver esses três monstros consagrados compartilhando o mesmo palco.
A Dark Dimensions preza sempre pela qualidade, atrações relevantes e respeito aos seus consumidores, reafirmando seu compromisso em oferecer experiências memoráveis para o público do metal. Não perca a chance de testemunhar mais essa reunião histórica em terras brasileiras!
SERVIÇO:
Dark Dimensions Fest – 2ª edição
Bandas Internacionais: Forbidden, Vio-Lence e Venom Inc.
Abertura: New Democracy
Data: 8 de fevereiro de 2026 (domingo)
Local: Burning House – Avenida Santa Marina, 247, Água Branca – São Paulo/SP – 05036-000
Produção: Dark Dimensions
Assessoria: JZ Press
Abertura da casa: 14h
Início do evento: 15h
Classificação: +18 anos
Ingressos disponíveis através do site DDTICKETS:
https://www.ddtickets.com.br/
(*) Ingressos promocionais mediante entrega de 1 kg de alimento não perecível na entrada do evento. Meia-entrada mediante apresentação de documentação que comprove o direito. Valores sujeitos a alteração conforme virada de lote.
Ponto físico (sem taxa de serviço – pagamento em dinheiro):
Animal Records – Galeria do Rock/SP
SOBRE AS BANDAS:
NEW DEMOCRACY – Formada em 2012, em Varginha (MG), a banda se destaca no cenário nacional com sua fusão de Melodic Death Metal e Groove Metal, unindo peso, técnica e atmosferas épicas. Suas letras abordam críticas sociais e temáticas históricas, e sua discografia inclui dois EPs — A New Concept for You to Meet (2014) e Disgrace to the Family (2017) — e dois álbuns completos — Death Possession (2019) e o conceitual The Plague (2022), ambientado no Antigo Egito. A formação atual conta com Rafael Lourenço (vocal e guitarra), Fabrício Fernandes (guitarra solo), Marcus Vinícius (baixo), Vinicius “Banzai” Borges (teclados) e Iago “Basturk” Alves (bateria). Reconhecida por apresentações intensas e envolventes, a New Democracy representa com força e autenticidade o metal mineiro contemporâneo.
VENOM INC. – Representando o metal britânico com fúria e autenticidade, o trio mantém viva a chama do Venom, banda que foi fundamental para moldar o heavy metal nos anos 1980. Com uma sonoridade crua, direta e sem concessões, o grupo se tornou referência para fãs do estilo extremo. Formada em 2015, a banda lançou até o momento dois álbuns: Avé (2017) e There’s Only Black (2022), ambos celebrados pelos fãs por destacarem a energia e a fidelidade ao legado do Venom. Atualmente, o trio — Tony “Demolition Man” Dolan (vocal/baixo), Curran “Beleth” Murphy (guitarra) e Marc “JXN” Jackson (bateria) — está em estúdio trabalhando em novas composições para o terceiro disco, previsto para 2026, prometendo continuar a trajetória de impacto e intensidade.
VIO-LENCE – Surgida em 1985 na Bay Area, prepara sua nova fase com line-up renovado para a turnê 'Oppressing The Masses', celebrando os 35 anos do álbum homônimo. A formação atual reúne Sean Killian (vocal, único membro original), Ira Black (guitarra, ex-Vicious Rumors, ex-Heathen), Claudeous Creamer (guitarra, Possessed), Jeff Salgado (baixo, Psychosomatic) e Nick Souza (bateria, Hatriot e filho de Steve 'Zetro' Souza). A banda retorna ao estúdio após quase três décadas, com destaque para o álbum de estreia Eternal Nightmare (1988) e o mais recente EP Let The World Burn (2022).
FORBIDDEN – Nascida na histórica cena thrash metal da Bay Area, a banda Forbidden vive um momento crucial em sua carreira após a reformulação de sua formação. Depois de uma década sem lançar material inédito, o grupo retorna em 2025 com novas composições, incluindo os singles “Divided By Zero” e “Mutually Assured Dysfunction”, que antecipam o aguardado sucessor do álbum Omega Wave (2010). O repertório atual da banda também resgata clássicos de seus álbuns icônicos, como Forbidden Evil (1988) e Twisted Into Form (1990), reforçando a relevância histórica do grupo no cenário mundial do thrash metal. A formação atual é um verdadeiro encontro de talentos: Craig Locicero (guitarra), Matt Camacho (baixo), Norman Skinner (vocais), Chris Kontos (bateria, ex-Machine Head) e Daniel “Chewy” Mongrain (guitarra, Voivod), garantindo uma combinação de técnica, peso e autenticidade que mantém vivo o espírito da Bay Area. Com isso, a banda reafirma seu legado como uma das referências essenciais do thrash metal, pronta para conquistar novas gerações de fãs e revisitar o poder de sua carreira clássica.
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